Tarte Bresilienne
Lá atrás a gente já falava que doces com nomes de lugares quase sempre não foram criados nos lugares que os nomeiam, né?! E se você acha que isso é coisa de brasileiro, saiba que não estamos sozinhos.
Surpreendentemente um dos doces favoritos e mais tradicionais da culinária da Bélgica é a tarte brésilienne, que é uma invenção belga.
Brésilienne que em francês significa "Brasileiro(a)" na Bélgica, dependendo da região, se fala francês, alemão e/ou holandês, este último também chamado de neerlandês que que é também o nome que eles dão para a castanha de caju moída que em várias partes do Brasil é chamada de xerém.
Embora não exista a torta brasileira no Brasil, dá pra dizer com certeza, que ela lembra bem os doces tradicionais das padarias do sudeste brasileiro com muiiiito sotaque da culinária portuguesa e francesa.
Massa
300 gr de farinha peneirada
150 gr de manteiga
20 gr de fermento fresco
1 ovo
2 colheres de sopa de açúcar refinado
Creme
500 ml de leite integral
4 gemas de ovos
40 gr de amido de milho
80 gr de açúcar
1 colher de chá de essência de baunilha
ou raspas de limão siciliano*
Cobertura
Chantilly (500 ml de creme de leite fresco e 40 gramas de açúcar)
80 gr de castanha de caju moída (xerém)
Utensílios
Batedeira
Forma de aro removível
Em um uma tigela, peneire a farinha e adicione a manteiga, homogeneizando a mistura com as mãos.
Abra um buraco no meio da massa e despeje nele o leite com o fermento, o ovo e o açúcar.
Aos poucos vá fazendo a mistura de dentro para fora e misture a massa com as mãos, mexendo bastante como no processo de fazer pão. (Esse processo todo deve levar cerca de 10 minutos e pode ser feito na batedeira planetária).
Cubra com um pano e deixe descansar por 1 hora.
Nesse meio tempo, prepare o creme de confeiteiro: Aqueça o leite em uma panela; Em uma tigela, bata as gemas com o açúcar, adicione o amido de milho e a baunilha e misture bem. Despeje o leite quente, coloque tudo de volta na panela e engrosse o creme em fogo baixo, sem parar de misturar durante todo o processo. Transfira o creme para uma tigela, cubra com filme plástico e coloque na geladeira. Experimentei esse doce em confeitarias diferentes na temporada que morei na Bélgica (na região de Flanders) e o que eu mais gostei tinha um acentuado toque de limão no creme de confeiteiro, nesse caso, adicione ou troque a essência de baunilha por raspas de limão siciliano que devem ser retirados após a fervura do creme.
Pré-aqueça o forno a 180°C. Coloque a massa na forma de aro removível e cubra com papel manteiga assando por cerca de 20 minutos até dourar. Deixe esfriar.
Para o chantilly, bata em velocidade alta o creme de leite fresco com o açúcar.
Espalhe o creme de confeiteiro sobre a massa, cubra com o chantilly fresco e polvilhe com xerém de castanha de caju.
Surpreendentemente um dos doces favoritos e mais tradicionais da culinária da Bélgica é a tarte brésilienne, que é uma invenção belga.
Brésilienne que em francês significa "Brasileiro(a)" na Bélgica, dependendo da região, se fala francês, alemão e/ou holandês, este último também chamado de neerlandês que que é também o nome que eles dão para a castanha de caju moída que em várias partes do Brasil é chamada de xerém.
Embora não exista a torta brasileira no Brasil, dá pra dizer com certeza, que ela lembra bem os doces tradicionais das padarias do sudeste brasileiro com muiiiito sotaque da culinária portuguesa e francesa.
Tarte Brésilienne
IngredientesMassa
300 gr de farinha peneirada
150 gr de manteiga
20 gr de fermento fresco
1 ovo
2 colheres de sopa de açúcar refinado
Creme
500 ml de leite integral
4 gemas de ovos
40 gr de amido de milho
80 gr de açúcar
1 colher de chá de essência de baunilha
ou raspas de limão siciliano*
Cobertura
Chantilly (500 ml de creme de leite fresco e 40 gramas de açúcar)
80 gr de castanha de caju moída (xerém)
Utensílios
Batedeira
Forma de aro removível
Como Fazer
Dilua o fermento no leite morno com uma pitada de açúcar.Em um uma tigela, peneire a farinha e adicione a manteiga, homogeneizando a mistura com as mãos.
Abra um buraco no meio da massa e despeje nele o leite com o fermento, o ovo e o açúcar.
Aos poucos vá fazendo a mistura de dentro para fora e misture a massa com as mãos, mexendo bastante como no processo de fazer pão. (Esse processo todo deve levar cerca de 10 minutos e pode ser feito na batedeira planetária).
Cubra com um pano e deixe descansar por 1 hora.
Nesse meio tempo, prepare o creme de confeiteiro: Aqueça o leite em uma panela; Em uma tigela, bata as gemas com o açúcar, adicione o amido de milho e a baunilha e misture bem. Despeje o leite quente, coloque tudo de volta na panela e engrosse o creme em fogo baixo, sem parar de misturar durante todo o processo. Transfira o creme para uma tigela, cubra com filme plástico e coloque na geladeira. Experimentei esse doce em confeitarias diferentes na temporada que morei na Bélgica (na região de Flanders) e o que eu mais gostei tinha um acentuado toque de limão no creme de confeiteiro, nesse caso, adicione ou troque a essência de baunilha por raspas de limão siciliano que devem ser retirados após a fervura do creme.
Pré-aqueça o forno a 180°C. Coloque a massa na forma de aro removível e cubra com papel manteiga assando por cerca de 20 minutos até dourar. Deixe esfriar.
Para o chantilly, bata em velocidade alta o creme de leite fresco com o açúcar.
Espalhe o creme de confeiteiro sobre a massa, cubra com o chantilly fresco e polvilhe com xerém de castanha de caju.
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A torta brasileira é bem agradável mas é bastante densa e um pouco enjoativa; aquele tipo de doce ideal para experimentar uma fatia, emendar um copo de água e se sentir mais do que satisfeito, o que o torna perfeito para levar em jantares de final de ano (brasileiros), onde haverão diversos tipos de sobremesas. 
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